Se a sua resposta for "sim", saiba que você não está sozinha. Esse sentimento é mais comum do que parece — principalmente em uma sociedade que impõe padrões inalcançáveis e alimenta a ideia de que só somos válidas se formos perfeitas em tudo: no corpo, na carreira, nos relacionamentos, como mães, esposas ou filhas.

Se você sente um aperto no peito só de pensar em negar um pedido, cancelar um compromisso ou simplesmente se colocar em primeiro lugar… saiba que esse sentimento de culpa ao dizer “não” é mais comum do que parece — especialmente entre mulheres que foram ensinadas a agradar, a cuidar de todos ao redor e a colocar suas próprias necessidades sempre por último.

Se você está passando por um momento em que duvida da sua capacidade, sente que se apagou ao longo do tempo ou que simplesmente deixou de reconhecer a mulher forte e capaz que existe dentro de você… então essa mentoria foi feita especialmente para o seu momento.

Você já se pegou duvidando de si mesma, mesmo tendo se preparado, se dedicado e feito tudo certo? Já ouviu, dentro da sua própria mente, frases como: “Você não é boa o suficiente”, “Vai dar errado”, “Você não merece”, “Quem você pensa que é?”?
 Se sim, é possível que você esteja convivendo com uma voz interna sabotadora, que mina sua autoestima, te paralisa diante das oportunidades e faz com que você se sinta constantemente insegura e em dúvida sobre o seu próprio valor.

Essa sensação de não ser boa o bastante é uma armadilha silenciosa, que esconde uma autoestima fragilizada. Muitas mulheres, mesmo sendo extremamente competentes, fortes e generosas, não conseguem enxergar o próprio valor — porque aprenderam que se reconhecer é vaidade, que celebrar conquistas é arrogância, e que o melhor a fazer é ser discreta, silenciosa, “modesta”.

Assumir o protagonismo não significa ser perfeita, nem carregar tudo sozinha. Significa tomar as rédeas da sua vida emocional, reconhecer o seu valor e viver com mais consciência e liberdade. Significa dizer “sim” ao que te fortalece e “não” ao que te esgota — sem culpa, sem medo, sem justificativas excessivas.